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A tradição como aventura

  • Título: A tradição como aventura
  • Autor: Ernesto de Sousa
  • Participações: A tradição como aventura foi subsidiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Textos de Ernesto de Sousa, José Barrias e Eduardo Prado Coelho. Traduções de David Evans e Robin Fior. Trabalho gráfico Tipografia Minerva do Comércio; Estúdio fotográfico I.V. Filmarte, José Freire, José Manuel Costa Alves. Montagem de Manuel Piçarra.
  • Editor: Quadrum
    Ernesto de Sousa
  • Dimensões: fechado: 34,6x20,5cm; aberto: 34,6X60,5cm
  • Número de Páginas: 1 desdobrável-cartaz
  • Exemplares / Tiragem: sem informação
  • Data de Publicação: 1978 (Novembro)
  • Local: Lisboa
  • Dep. Legal/ISBN: não tem
  • Suporte/Materiais: Offset, uma cor (preto).
  • Sinopse: A Tradição como Aventura, é o título da publicação, de uma instalação e de uma exposição organizada entre 7 a 30 de Novembro de 1978 na Galeria Quadrum (Coruchéus, Lisboa). Esta obra, que teve como fonte de inspiração textos de Santo Agostinho e Laing, foi também apresentada no contexto da exposição 25 Artistas Portugueses de hoje, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (Brasil) 1981, na Galeria Almada Negreiros, 1987 e na Exposição Inaugural do Museu Colecção Berardo, Lisboa, 2007. Texto de Ernesto de Sousa usando excertos de textos de Rimbaud, Maiakovski, Freud-Lacan e S. Sarduy. O texto de Eduardo Prado Coelho “O que (não) sei de Ernesto de Sousa o que (não) sei de Ernesto de Sou” começa com uma citação de “A educação pela pedra” de João Cabral de Melo Neto: “Faca sem dois gumes e contudo ambígua, por não se ver onde nela não é ponta”. Texto de José Barrias intitulado “Pas de deux sans trois (a falta textualmente inscrita) pas de deux sa”. Edição bilingue, português e inglês.
  • Website Autor:http://www.ernestodesousa.com
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