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Uma obra sem qualidades (BF03)

  • Título: Uma obra sem qualidades (BF03)
  • Autor: António de Sousa
  • Participações: Texto de João Paulo Sousa.
  • Editor: Braço de Ferro
  • Dimensões: 13X17,5cm
  • Número de Páginas: 24 páginas + capas
  • Exemplares / Tiragem: os editores Isabel Carvalho e Pedro Nora não revelam essa informação.
  • Data de Publicação: 2008 (Julho)
  • Local: Porto
  • Dep. Legal/ISBN: não tem
  • Suporte/Materiais: Impresso offset. Sobrecapa verde, com abas, impressa a uma cor (preto); miolo impresso sobre papel branco, a uma cor (preto). Quatro vinhetas impressas a cores e coladas (páginas 5, 8, 11 e 14) Caderno agrafado com dois pontos de arame.
  • Sinopse: O título “Uma obra sem qualidades” é uma apropriação de “Um homem sem qualidades” de Robert Musil. Esta edição foi produzida e publicada no âmbito da exposição homónima, que teve lugar no espaço “uma certa falta de coerência” (Porto). Contudo não se trata de um catálogo, a estrutura de “Uma obra sem qualidades” subverte a organização comummente usada para este tipo de edição laudatória. A sobrecapa contém um breve texto de introdução sobre o conceito que rege a exposição, imagens de algumas obras e respectivas legendas, breves descrições sobre: I. Un petit artiste engagé, 2002 II. O outro (biopolítica), 2002 III. Performance para o povo (Un’altra Arte è possibile!?), 2002/2003 IV. Dead line, 2003 V. Déjeuner chez Darwin et Baumgarten, 2006 VI. Art, Truth & Politics, 2006 VII. Rothko, 2006 VIII. Gozo, 2006 Contém ainda o manifesto “The New Puritans” (Literary movement, 2000), cujo(s) autor(es) não está(ão) identificado(s); o manifesto Dogma 95 – “The Vow of Chastity” de Lars von Trier e Thomas Vinterberg. O livreto contém dois textos: “A arte como ensaio” e “Diálogo “de João Paulo Sousa; e 4 imagens impressas a cores. Sinopse retirada do website dos editores: “A aceleração crescente que caracteriza a nossa época contribui de igual modo para que se desvalorize a reflexão, entendida como um processo que precisa de tempo e, por isso, tende a ser substituído pela publicidade ou por esse verdadeiro ethos da contemporaneidade que é a divulgação. As obras são meramente divulgadas ou publicitadas, no interior de um vasto magma em que tudo se assemelha e uniformiza, onde quase nada tem direito a uma efectiva recepção crítica, capaz de questionar os seus processos constitutivos e de, expondo sentidos possíveis, interpelar efectivamente um potencial receptor. Com cada vez menos tempo para dedicar a cada objecto (tempo inútil, sem espessura, sem capacidade para resistir na memória), a nossa época assiste a uma sucessão permanente de novidades, cada uma apagando a anterior, como se apenas aquilo a que insistimos em chamar presente tivesse uma efectiva condição ontológica. Não admira, portanto, que haja evidentes sinais de cansaço e de saturação no que, obedecendo à lógica catalogadora da modernidade, poderíamos designar como o mundo da arte.” Edição bilingue, português e inglês.
  • Website Editor:http://www.bfeditora.net/
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