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Obra de Papel 24/24

  • Título: Obra de Papel 24/24
  • Autor: Ana Hatherly
  • Participações: Curadoria de Gabriela Vaz Pinheiro, projecto integrado no (OFF)ciclo: Novas Linguagens e Espaço Público.
  • Editor: CEC 2012
    Fund. Cidade de Guimarães
  • Dimensões: 40,5X27,8 cm
  • Número de Páginas: 12 páginas (incluindo capas)
  • Exemplares / Tiragem: 5.000 exemplares.
    Lançamento da colecção completa “obra de papel”, com uma tiragem de 150 exemplares numerados e assinados numa caixa própria.
  • Data de Publicação: 2013
  • Local: Guimarães
  • Dep. Legal/ISBN: não tem
  • Suporte/Materiais: Off-set, uma cor (preto), folhas encasadas.
  • Sinopse: Este é o último jornal da série Obra de Papel.
    Ana Hatherly fez um trabalho original a partir de “Obrigatório não ver”, um programa transmitido pela RTP entre 1978-79 e igualmente o título de um livro, que compila textos escritos entre os anos 60 e 80, publicado por Edições Quimera.
    Os excertos do texto são citações de uma entrevista realizada mas nunca transmitida, conduzida por Jochen Gerz.

    “(…) É assim que numa dialética entre a coisa viva e a coisa fixa se situam o eu e a imagem.
    É assim que olhamos para as imagens e nos vemos, mas o que vemos é o outro, o nosso pouco secreto desejo de alienação, sancionado pela cultura sob o nome de esperança.”
  • Observações / Colecções: Passo a citar um fragmento do documento divulgado pela CEC 2012:
    “A sua disseminação ainda no período anterior à CEC tem por objectivo cumprir uma das funções associadas ao conceito chave do programa “Novas linguagens”, contribuindo para uma familiarização com a imagem da obra de arte impressa (...). A Obra de Papel é um suporte, tipo jornal, entregue aos artistas para intervencionarem artisticamente como múltiplo, convidando-os a reformular trabalho existente ou a criar trabalho especificamente para este projecto, produzindo uma colecção de exemplares exclusiva para a CEC 2012.”
    A colecção de jornais foi enviada gratuitamente por correio para um grande número de pessoas (razão pela qual quase todos os exemplares têm uma dobra); foram ainda distribuídos em espaços como escolas de arte, Museus e centros de arte.

    Este número pode ser consultado:
    - Biblioteca da Fundação Gulbenkian, em Lisboa; Biblioteca da Fundação Serralves, Porto, Portugal.

    - CLA - Cabinet du Livre d'Artiste, Université Rennes 2, França.

    - Proyecto' ace, Buenos Aires, Argentina.
  • Bibliografia e Links:

    HATHERLY, Ana – Obrigatório não ver. Lisboa, Edições Quimera, 2009.

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